quarta-feira, 12 de junho de 2013

Conto 5- Oh My Hunter

Conto

Oh My Hunter


Meu nome é Isabella Swan, o meu único desejo nesta vida era ser diferente do que sempre fui.

Essa era minha meta a partir de agora, ser eu mesma! Cansei de agradar a todos, de viver uma vida a qual agrada somente aos outros e nunca a pessoa mais importante: Eu.

Estava dirigindo para a cidade de Mystic Falls, sim esse era meu rumo, as lembranças do meu passado recente estavam distorcidas em minha mente, queria esquecer muita coisa, queria estar totalmente limpa para escrever uma nova história.


Seria idiota em me preocupar com a idade, sendo que eu tenho apenas dezoito anos e acabei de me formar.

Meus cabelos ondulados batiam na altura de minhas costas, meu corpo era até mesmo invejado.

Senti uma lágrima escorrer por meu rosto assim que a música do pen drive do carro passou a aquela que era a minha música preferida, mas eu sempre corava ao ouvir, ela me trazia lembranças.

Meus hábitos são simples, gosto de caminhar, geralmente eu fazia pela manhã, minha alimentação sem gorduras e com muitos legumes e verduras, algumas frutas as quais eu me habituava melhor, minha dieta era equilibrada, isso mantinha meu corpo em um peso e forma perfeitos.

Meu corpo reagia à sensação que a melodia causava nele, minha pele estava arrepiada. Eu era uma mulher durona, mas por dentro eu somente disfarçava uma romântica.

Eu me considerava uma garota simples, falava muito, amava um bom "papo furado", também gostava de comentar tudo ao meu redor, tudo que me vinha a mente.

Um bom filme, um bom livro, eram coisas que podiam gerar uma infindável discussão produtiva se eu estivesse por perto, mas aqui longe de meus amigos eu só restava esperar encontrar alguém que partilhasse dessa minha imensa vontade de partilhar ideias.

Podia me descrever de certa forma uma pessoa calma, paciente e tolerante, porem eu tinha uma dubiedade, eu poderia ser bem sedutora, e uma das coisas que eu amava eram os prazeres da carne, alguns não imaginavam isso a me ver, somente alguns conheceram essa minha voracidade para o amor, e uma em especial.

Meus pensamentos voavam longe ali na estrada dirigindo rumo a um novo lugar, buscar uma paz a qual eu necessito.

Depois do que sofri pensar no dia que começaria a partir da meia noite, sim, o famoso dia dos namorados.

Retirei esses pensamentos da minha cabeça, o motivo de estar ali era esquecer do desgraçado, sim aquele que arrebentou com meus sonhos.

"Já foi, não há como mudar, mas isso não eu farei mais...”.

Dizia mentalmente para gravar em meu intimo.

"Quem sabe nessa nova cidade, para onde seguia agora, encontraria alguém que a amasse de verdade, não apenas desejos carnais passageiros?"

Sim, pois o responsável por sua desilusão fora ele, Edward Cullen, seu nome ainda me causava certos arrepios, mas o desejo não era maior que o ódio que emanava em meus poros.

Aquele vampiro, ao qual eu entreguei meu coração e simplesmente depois de um pequeno mal entendido e um acidente com seu irmão, ele decidiu que eu não era tão perfeita para ele.

Mais uma lágrima eu senti rolar em minha bochecha, e eu jurei ser a última, eu haveria de encontrar a felicidade.

Outro fato sobre minha pessoa, eu tinha meus sentidos aguçados, me dizia sensitiva tinha sonhos que revelavam premonições.

Presenciei em vários momentos, alguns fenômenos paranormais, além de conhecer vampiros.

Continuei seguindo calma na estrada, mesmo com vários pensamentos me atormentando.

Avistei um posto de gasolina, vi que o ponteiro estava marcando 1/4 de tanque.

Resolvi encostar, para abastecer, antes que ele parasse na estrada no meio da noite.

Ao estacionar em frente à bomba de gasolina decidi que iria comprar uma água mineral na loja de conveniência e um biscoito, a fome apertara.

Mas assim que abri a porta do carro bati em um homem que vinha na mesma direção apressado.

– Desculpe-me.

O rapaz assim por dizer tinha os olhos claros, era de estatura mediana e loiro, e seus ombros largos, neste instante eu senti certo formigamento em meus membros.

Ele me olhou diretamente nos olhos.

— Deixa estar, não houve nada. - Ele sorriu torto e seu tom saiu bem divertido.

— Mas a porta bateu nas suas pernas, não está doendo? - ainda estava preocupada.

— Nada! Imagine se isso iria machucar?! Não se preocupe! - ele dava de ombros.


— Estou indo para a loja ali, você também? - perguntei sendo que ele estava indo realmente para o mesmo caminho.

— Sim, vou comprar umas coisas.

— Então vamos andando, assim te conheço um pouquinho...

O homem que acabara de conhecer me acompanhou até a loja do posto de gasolina, adentramos o recinto em uma conversa bem animada, falávamos sobre banalidades do dia a dia...

No entanto Eu sempre com a minha "matraca", eu engrenava um assunto no outro, em meio a estes papos descobri seu nome, Dean Winchester e que estava indo a Mystic Falls também.

Ele disse que estava em um trabalho importante, seu semblante animado mudou assim que mencionou a palavra "Trabalho".

Reparei que ele era atraente, másculo, bem diferente desses metrossexuais que existem hoje em dia espalhados por aí, que raspam os pelos do corpo.

Ele não! Era visivelmente bem viril!

O papo estava muito bom ele era divertido, foi quando ele chegou mais perto, quase que se sentia a respiração, e perguntou.

— Quanto tempo vai ficar por lá?

Respondi com um olhar distante, fixo em um ponto no ar, como se estivesse em um transe, pensando nessa minha fuga da realidade:

— O tempo que for necessário para a minha felicidade.

Dean não entendeu bem a resposta, ele sorriu para mim e deu de ombros.

— O Fato Bella é que todo mundo tem uma história triste... Então, Dane-se tudo.

Encarei perplexa a forma que ele abordou aquilo, que fiquei sem reação, mas ele estava rindo.

Tentei pensar naquilo como um comentário produtivo, então dane-se, isso seria uma boa.

— Você fala naturalmente assim, nunca teve problemas em que te colocaram em questionamento?

— Bella, eu não sou a melhor pessoa do mundo, mas não finjo ser o que não sou, e entendo sim o que você quer dizer, muitas vezes é necessário sair de cena, e deixar que o tempo termine o seu espetáculo.

Sorri para seu sarcasmo lógico, ele me fez rir em alguns minutos o que eu não ria há tempos.

— Gostei de você, parece àquelas pessoas confiáveis.

— Não confie muito, e cuidado em quem confia, até o diabo foi um anjo, Isabella.


POV Dean


Nesse momento, olhei para o decote bem ousado que ela usava, e reparei nos seios fartos que ela tinha. Vi que Bella percebeu, mas fingiu não ter notado.

Como sempre minha mente rapidamente fantasiou alguma coisa a respeito, mas dei uma balançada na cabeça, pensando em outra coisa, pensei na caçada que se seguia, um vampiro que andava fazendo algumas vítimas pelos arredores da cidade.

Ela parecia ser dessas mulheres bem quentes, que ficam excitadas facilmente, e quando percebia estava com a calcinha úmida, minha boca salivou com a ideia, mas eu tinha outro foco sempre, e acho que esse era o problema que eu enfrentava.

— Bem acho que é isso Dean.

Fui retirado de meus pensamentos salientes com a sua voz suave despedindo-se.

— É bom que Mystic Falls é pequena, podemos nos encontrar por lá.

— Certamente.

Eu me arrependi mortalmente de não pegar seu telefone assim que Bella ligou o carro e se colocou na estrada.

Chegando ao Impala meu irmão estava quase espumando pela boca.

— Cara que demora, e que merda o lanche está frio.

— Não reclama porque não foi comigo.

— Ei e aquela garota ali que estava de papinho?

— Isabella.

Sam me deu um soco no ombro.

— Tu não pode ver um rabo de saia cara, sossega.

— Eu to sossegado, a tempo demais, eu sou um boca aberta e nada de pegar de verdade.

— Vamos que eu quero pegar aquele vampiro.

— Pô! me deixe comer.

— Você ficou todo esse tempo lá dentro e não comeu?

— Não, só com os olhos.

— O que? — Sam me encarou interrogativamente.

— A garota eu só comi com os olhos. - Falei de boca cheia.

— Você não presta Dean, engole esse sanduiche e vamos.

— Cara eu pegava. - Falei depois de engolir meu sanduiche em quatro mordidas, ligando a chave e mastigando ainda.

— O que?

— A garota, Céus pense em uma garota gostosa! Bem talvez esse vampiro seja difícil de pegar e aí nós podemos ficar um tempo em Mystic Falls.

— Você não presta.

— Nunca disse que prestava.


POV Bella


Dean Winchester, esse nome não me saía da mente, o resto do caminho estava mais animado, então decidi deixar somente a playlist de AC/DC tocando nada mais de lembranças do passado. Cidade nova, vida nova.

Ao virar a última curva, logo estaria na ponte que estava na entrada da cidade, mas vi um corpo, estendido no meio do asfalto, minha velocidade fez com o que carro derrapasse assim que pisei nos freios.

E meu carro rodopiou parando no canteiro embaixo de uma árvore, dei graças que nada de grave houvera, respirei fundo para me recompor, quando olhei novamente para estrada, o corpo do homem já não estava mais lá.

Foi quando o vi ao meu lado.

– Ai que susto! Você está bem? Eu te vi ali caído.

– Sim eu estou, só não posso dizer o mesmo de você.

Foi quando a pouca luz que iluminava o local escuro, me fez melhor e reconheci o que ele era, sim um vampiro, eu me lembrava do cheiro que, de como eles eram, e sim estava perto da morte agora novamente.

Quando escutei mais uma derrapada, automaticamente virei-me e o vampiro em minha frente também.

Desceram do carro ele Dean, e mais um rapaz.

Eles traziam em suas mãos algumas coisas, identifiquei uma delas era uma estaca.

Foi tudo muito violento e rápido, Dean correu, e eu me lembrei de sua velocidade, mas o outro rapaz jogou algo parecido com água, e o vampiro ficou mais lento.

Eu não conseguia retirar meus olhos da luta que estava em minha frente.

Eu arrisco dizer excitante, em instantes o vampiro levou uma estaca no coração e sumiu, um alívio percorreu minhas veias.

— Você está bem?

— Sim... Acho que sim.

— Bem na hora! - O outro rapaz falou.

— O que? - perguntei meio tonta.

— Esse vampiro, ele estava louquinho por você, quer dizer por seu sangue.

— Sam ela é linda podia até ser por ela mesma.

Sorri envergonhada com sua colocação.

— Não seria o primeiro. - olhei para ele, e antes que ficasse estranho rebati rapidamente. - Digo, o primeiro vampiro que vejo.

— Sério já viu um vampiro?

— Uma família, mas isso não é uma história que eu queira lembrar.

— Muito bem, retiro o que disse, nem todos tem histórias tristes às vezes elas são trágicas.

— E vocês? São o que?

— Caçadores baby, caçamos estas coisas, e outras um pouco pior. É o negócio da família. — Ele piscou para mim.

— Há coisas piores que vampiros?

Eu estive de cara com a morte e ainda tinha coisas piores?

— Sim, há demônios, e outras coisas.

— Espero não ver isso de perto.

— Sam o que acha de ir seguindo a Mystic Falls, para podermos descobrir se esse vampiro agia sozinho eu vou acompanhando Bella, ela pode precisar de algo.

— Cara vai me deixar dirigir?

O espanto do outro rapaz, Sam, era visível, eu sorri.

— Hum pensando bem, não.

— Como?

— Leve o carro da Bella, e eu a levo no Baby.

Entramos os dois no Impala.

Sentei no banco do carona.

Meus dedos automáticos mexeram no som do carro encontrando a mesma música que escutava no meu.

— Amo AC/DC!

— Mulher você podia ser mais perfeita? - foi impressão ou ele disse isso em voz alta?

Olhei para ele com um olhar lascivo, algo naquele momento me deixou excitada.

— Há muitas coisas que não sabe sobre mim, eu sou sensitiva.

— Que diabos é isso?

Ri para ele.

— Eu tenho alguns vislumbres do futuro, raros, mas tenho algumas premonições.

— Mas não previu um vampiro.

— Não funciona assim, eu sinto que tem algo errado, mas não sei o que é.

Neste momento ele olhou para mim, nossos olhares se cruzaram.

Dean pegou meu queixo com a ponta de seus dedos e chegou mais próximo de mim, como nenhum protesto de minha parte foi feito, ele depositou um beijo suave ali, depois outro beijo em meu pescoço, subiu em direção a meus lábios e ali ficou. E começo tímido e lento, mas logo se tornou paixão e luxúria.

A química fora imediata, tanto no nosso encontro simples como ali agora sentindo seus lábios nos meus, a sentia correr em minhas veias.

Senti meu baixo ventre se contrair e uma leve sensação elétrica subia e descia em minhas veias.

Não era como beijar um vampiro que sempre sente sede de seu sangue, Dean não tinha restrição, e senti quando ele passou seus dentes em meu lábio inferior, e isso arrancou um leve suspiro dentro de meu peito.

Senti minha intimidade quente, e úmida, e pelos gemidos que Dean soltava eu podia imaginar como seu membro estava.

Dean olhou para mim, encarou meus olhos, e com sua voz meio ofegante pelo tesão daquele momento disse:

— Sabe Bella...

— Uhum. - Eu somente gemi a resposta.

— Eu tinha certeza de que você era esse fogo todo.

— E eu, não tirei você da minha cabeça.

— Graças ao vampiro.

— Bendito vampiro! - rimos juntos.

Dean ligou a chave, e nos colocou na estrada ate Mystic Falls, mas eu estava eufórica em chegar a um local mais privado.

(***)

Durante o caminho eu acariciei sua nuca e eu pude perceber que isso estava mexendo com ele, olhei para a região de sua pélvis ela estava com um volume grande, eu estava louca para sentir ele em mim, sentir sua virilidade.


POV Dean


Ela estava com a sua mão em minha nuca, aquilo me causava leves choques internos de luxúria, a calça estava desconfortável com meu membro crescendo.

Bella tinha sedução em seu olhar, e seu beijo foi intenso demais, meu coração estava batendo descompassado imaginando se aquela mão estava em minha nuca fazendo aquilo imagina ela percorrendo todo meu corpo?

Eu nunca experimentara aquilo, a vida de um caçador não era fácil, e principalmente em ter um relacionamento, com uma mulher.

Em ímpeto, desviei para o acostamento, Bella ficou espantada com minha atitude.

— Bella não aguento esperar chegar, pode acreditar eu quero você agora!

Bella sorriu e me beijou como se eu fosse o último homem da face da terra, ela se entregou de corpo e alma naquele beijo apaixonado.

Percebo seus dedos abrindo os botões de sua blusa, e seus seios estavam a mostra, a ponta de meus dedos, coçou, eu tive que subir minha mãos por seu corpo alcançando um deles.

O bico já estava eriçado de tanto tesão, beijei mais seus lábios agora mais profundamente, dei mordidas neles assim como ela fazia, arrancando gemidos tímidos dela.

Ela levou suas mãos por meu corpo chegando a meu membro, e ali ela ficou por cima do meu jeans, até que ela foi se soltando e abriu o botão, eu retirei a mãos de seus seios, e ajudei, depois voltei a tocá-los, enquanto ela trabalhava perfeitamente me levando a loucura.

O Impala estava com os vidros suados, o vapor que nossos corpos emanavam deixavam o carro quente.

Afastei-me e retirei minha camisa, ela não perdeu tempo e cravou seus dentes em meu ombro, uma de suas mãos agarrava minha nuca enquanto a outra trabalhava em meu membro.

Os carinhos eram deliciosos, prazerosos, e a sensação de bem estar era inconfundível.

Estava faltando apenas o encontro carnal, então eu comecei a ultrapassar a base.

Desci meus beijos por seu pescoço, e cheguei a seus seios, suguei com voracidade, dei mordidas leves nos bicos, ela gemia intensamente.

Foi quando ela me afastou olhou para mim com ar de malícia, e se inclinou e sim, pela graça dos céus, ela estava indo fazer um oral.

– Puta merda, vai me chupar.

– Não quer?

– Oh se quero, estou é contente.

Acariciei seus cabelos, ela voltou a se inclinar, e senti sua língua quente em meu membro e depois sua boca o sugando.

– Que tesão do caralho cara!!!

Eu soltava a boca, pois não resistia.

Eu estava quase gozando quando ela parou e percebi que estava sorrindo.

Eu teria que retribuir.

– Vamos para o banco de trás.

Pulamos para o banco de trás, e ela mal se arrumou eu a segurei pela cintura e a arrumei, retirei sua calça, e retribuí o agrado.

Cheguei com minha boca naquela intimidade molhada e suguei todo e qualquer vestígio de prazer, Bella se contorcia embaixo de minha boca, chegando a um orgasmo.

Ao levantar-me puxei do porta luva um preservativo e o coloquei rapidamente.

Entrelacei minhas mãos nas dela, sua face estava lindamente rosada quente de desejo, nos entregamos então um ao outro, ela pegou meu membro teso e levou em sua intimidade úmida, onde deveria estar sensível, pois acabara de ter um orgasmo com meu oral.

Ela se moveu em baixo de mim à medida que eu me movia dentro dela, em um vai e vem delirante, sem desatar nossas mãos, e foi naquele momento como se eu estivesse realizando uma coisa que ha muito tempo aguardava, como se estivesse a esperando.

O orgasmo de Bella chegou, e neste instante me derramei em prazer, um momento mágico, onde até a sintonia foi na mesma medida.

Olhei para o Rosto de Bella, minha voz tentava sair, mas estava embargada pela emoção do momento.

– Bella você pode não acreditar, mas jamais na minha vida tive uma sensação desta, é como se estivesse a vida inteira esperando por este momento, esperando por você, e agora eu só sinto um medo de que tudo isso desapareça.

Bella passou seus dedos pequenos e delicados entre meus lábios, fechei os olhos ao toque, e ouvindo a suave voz, meio rouca agora pelo esforço.

– Empatou, assim que te esbarrei com a porta.

– Esbarrou?! Você me atacou com sua porta!

– Bobo, deixe-me falar, desde que nos falamos ali naquele momento, alguma coisa aqui dentro, dizia que era especial, e lembra-se de minhas premonições?

– Sim, o que elas dizem?

– Que será especial.

Dito isso deitei sobre os seios dela, escutando o coração dela desacelerar, e ali vi que era o melhor som do mundo, era a primeira vez em minha vida de caçador, e de solteiro que sentia algo desta magnitude.

Por um tempo ficamos sentindo a veia um do outro pulsar, e a respiração voltar ao normal.

– Meia Noite. - Bella disse olhando o relógio em meu pulso.

– Sim. É dia dos namorados. — sorri para ela.

Arrumamos nossas roupas, e rumamos ate Mystic Falls, dadas as mãos sempre que possível sabendo que a partir dali o objetivo era de não se separar nem que para isso eu a levasse comigo onde eu fosse.


Fim...

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