quarta-feira, 3 de abril de 2013

Conto 1- Oh My Teacher



AVISO CONTEÚDO ADULTO +18 ANOS  


         “Em meio a uma tentativa vã de animar minha patética vida, você entrou em meus sonhos, eu estava solitária e desalinhada com tudo, e ao observar seus olhos por trás daqueles óculos pude perceber que um infinito mar estava lá, eram verdes e cristalinos, e a partir daquele dia você invadiu meus sonhos, depois meus banhos, e depois meus dedos que percorriam por meu corpo eram movidos por imagens suas eu queria ter você, sentir seu cheiro perto de mim, desde o dia que senti o seu perfume, estes eram meus desejos.”

         - Senhorita Swan? Senhorita Swan?
         - Humn?
         - ERRR...!
         - Estava no mundo da Lua Bells, o professor esta te chamando.
         - Esta ai é uma viajada mesmo.
         Todos caçoavam de mim, eu estava em meu devaneio, aquele que entrava toda a aula de Física.
         - Desculpe, pode falar senhor Cullen.
         Como um homem podia ser tão lindo, como ele podia com simples palavras deixar eu me sentindo molenga? Minhas pernas estavam como gelatina, eu sempre torcia para não precisar levantar-me nas aulas desse pedaço de mau caminho.
         Hoje estava de saia, o que era pior, sentia em meu baixo ventre que o calor crescia. O Professor Edward Cullen era minha perdição.
         - Senhorita Swan Crie uma situação que explique a expansão por calor.
         Ferrou agora, calor, justo isso, passa esta, não pode falar de frio?  Assim eu  posso dar um exemplo claro de calor aqui, agora mesmo, mas a sala estava lotada.
         - Quando um material aquece, se expande. Exemplo: Quando o homem está excitado, seu ...
         - Senhorita Swan, o que disse?
         Ferrou mesmo falei isso em voz alta? Pude sentir minhas bochechas esquentarem outro exemplo de calor, olha estou vermelha ate por de mais.
         Pude ver um sorriso malicioso e torto brotar nos lábios, filha da puta, ele ouviu mesmo, e claro que metade ou a sala toda. Cruzei minhas pernas em baixo da mesa, pois a sensação que vinha dali estava extremamente desagradável agora.
         Abaixei o olhar para os cadernos coloquei meus cabelos para tapar a vergonha em meu rosto.
         - Correto, então quero que façam agora uma pequena dissertação sobre a expansão de elementos com o calor.
         Idiota imbecil! Por entre meus cabelos eu pude ver a palavra Calor e expansão sendo frisadas, e seu olhar em minha direção. Aquele maldito jeito sexy de sorrir e depois arrumar seus óculos. Irritante demasiadamente e pior eu amava aquilo, e sentia que a umidade vinha cada vez mais com força total.
         Ele quer calor, porque não prova este calor?
         Dissertação? Aula de física e temos que fazer uma merda destas, tentei focar no assunto, mas  nada saia, o caderno ainda em branco.
         Minha mente vagava em imagens nada puras com o professor.
         “A sala vazia, e eu indo entregar meu trabalho. Edward puxava em meu braço, e levava seus lábios ao meu pescoço, sentia que sua mão estava urgente e subindo ate minha intimidade, quando ele me coloca em cima da mesa dele e abre minhas pernas, observa e sorri aquele sorriso torto e sarcástico...”
         - Com dificuldades para escrever ?
         O susto foi tamanho com a voz aveludada ao pé de meu ouvido que demorei entender que não se tratava de um sonho ou devaneio e sim ele próprio estava debruçado em minha mesa, observando minha folha ainda em branco. Seu perfume me entorpecia, me deixava tonta.
         - É... Que... Engoli a saliva coloquei uma mexa de meu cabelo atrás da orelha, e descruzei minhas pernas. Claro que a saia que vim não era tão curta, mas sentada ela dava uma visão privilegiada de minhas coxas, e pude ver o olhar lascivo dele parando por um instante nelas.
         - Quero um favor seu se possível.
         - Sim fale professor.
         Ele sorriu e pude perceber uma certa malicia em seu olhar.
         - Pode ir a biblioteca? Tenho dois livros que gostaria de que trouxesse para mim.
         - Mas... e a ..
         - Não importa , é só uma distração, estes livros são mais importantes.
         Levantei-me e fui me direcionando a porta, olhei por um instante para trás, e pude perceber que ele sorria, virei-me e continuei saindo, os corredores da escola estavam vazios, todos estavam em suas aulas. Cheguei a Biblioteca observei que a senhora Kemp não estava em sua mesa habitual, uma plaquinha de volto já estava em cima de um livro aberto, e ao lado de uma caneca mal cheia de café.
         Conclui que logo ela voltaria, então fui ate a prateleira dos respectivos livros que o Professor Edward gostoso Cullen, mandou que buscasse.
         A merda era que não estava achando os livros. Escutei alguém entrar e até a porta se fechar. Pensei que poderia ser a senhora Kemp, decidi pedir sua ajuda, mas meu espanto foi enorme assim que a visão que tive nada era com a senhora Kemp, era ELE.
         Observei que a porta estava trancada, em sua mão a chave, em seus lábios um sorriso. Meu coração saltava em meu peito, e eu entendera tudo agora, os livros eram uma desculpa.
         - Creio que não veio a me ajudar com os livros?
         Ele se aproximou mais de mim, pegou em minha cintura e foi me direcionando até a estante, senti meu corpo se chocar contra os livros.
         - Não, eu vim te ajudar com outro problema, menina.
         O tom com que ele usou menina, não foi degradante, foi mais para uma exaltação, como se eu fosse um prêmio.
         Sua mão chegou a minha coxa.
         - Sabia que deveria ser proibido uma garota como você usar estas saias na sala de aula?!
         - Porque professor?
         Sua mão subiu um pouco mais a minha perna e deu uma volta chegando até minha intimidade, ele pegou a barra de minha calcinha.
         - Eu sabia que você ficava assim quando estava em minha aula, toda molhada, menina.
         - E O professor gosta de meninas?
         Ele inclinou-se ate chegar a meu ouvido com seus lábios.
         - Quantos anos tem?
         Sorri, eu estava no ultimo ano ele deveria saber que idade .
         - Tenho quantos quiser.
         - Menina malvada, sei que é de menor, e sei que vou me complicar com isso, mas é irresistível.
         Seus dedos estavam passando pela barra da calcinha, senti quando ele levemente penetrou com um dedo, gemi de leve em seu ouvido, ele parou me deixando frustrada.
         Mas logo vi seu objetivo, ele levou seu dedo até sua boca, chupou fechando os olhos degustando o sabor.
         - Delicia, sabia que era doce, agora quero provar da fonte.
         As minhas pernas agora sim não passavam de uma geleia mole. Ele me imprensou entre os livros, puxou a escada de rolagem que dava acesso as prateleiras de cima, e se ajoelhou. Ele puxou minha calcinha de uma só vez para baixo, então me empurrou até a escada, sentei em um degrau, ele abriu minhas pernas.
         - Que visão perfeita.
         Ele observou minha intimidade, eu sempre mantinha depilada, era higiênico. Ele mordeu seus lábio e foi com seus dedos primeiro, ele observava como se estudasse cada pedaço, cada reação, cada vez que a humidade vinha, seus dedos eram urgentes eu estava indo ao delírio ali de pernas abertas exposta a ele. Foi quando senti que dois dedos forma introduzidos em mim.
         - UMMMMMM... Eu só podia gemer.
         - Apertada, imagina meu pau ai dentro.
         - Ual o professor fala besteira!
         - Besteira é pouco, eu deveria descarregar um caminhão de palavrão aqui. Puta que pariu você tem uma xaninha muito apertada, e esta tão molhada que me da água na boca.
         Sorri com o vocabulário sujo, nem em meus mais pervertidos sonhos com o professor Edward imaginei tais palavras em sua boca.
         - Não fique com água na boca.
         Ele sorriu
         - Que cacete menina, eu quero mesmo provar esta delicia.
         Foi quando senti sua boca chegar ate mim. E... Oh céus ele era ágil, habilidoso, sua boca sugava tudo que estava escorrendo de dentro de mim.
         Me segurava na lateral da escada enquanto ele  lambia toda a extensão de minha intimidade.
         Foi quando ele ergueu-se e olhou para mim, seus lábios brilhavam com o liquido que saiu de dentro de mim.
         - Boceta gostosa, quero ver se é tão apertada como parece.
         Ele me ergueu e capturou meus lábios. Sentia o gosto de meu gozo, ele era forte pude sentir. Ele era habilidoso, enquanto nos beijávamos, seu zíper fora aberto, e senti seu membro roçando em mim.
         - Ah isso eu tenho que ver! - Sai de seus lábios para ver seu membro, eu sonhava com ele, queria ver se estava em minhas expectativas. Estava enganada, era muito melhor, mais grosso e muito maior do que imaginei. Minhas mãos não resistiram a sentir, e foram até ele, era macio, liso, dava água na boca.
         Lambi meus lábios, e os mordi em seguida.
         - O que você esta pensando? Faça, vá me chupe.
         Mas que porra ele lia meus pensamentos, eu me ajoelhei em sua frente, e abocanhei de uma só vez, ele gemeu agarrou maus cabelos, e observava minha agilidade, eu o provocava na glande, lambia a ponta, depois eu o engolia tudo, ele somente suspirava.
         Foi quando ele me fez parar.
         - Quero entrar em você, e não temos muito tempo.
         Percebi ele pegar em seu bolso um pequeno pacote prateado, sorri, era uma camisinha, prevenido ele.
         Entendi a situação, mas isso só deixava a emoção tomar conta. A adrenalina corria em minhas veias. Levantei-me e Edward em um único impulso me ergueu em seu colo, encaixou seu membro em minha entrada, eu enganchei em seu pescoço, e assim fui invadida penetrada.
         - Aiii Uhhh
         - Vamos pequena, aguente, você queria, agora vou te foder toda.
         E era exatamente o que estava me fazendo, me fodendo totalmente. Eu ajudava a medida  que ele intensificava os movimentos, ali em pé, eu encaixada nele, eu estava quase partindo ao meio. O membro de Edward era grande e alcançava áreas nunca atingidas, a posição ajudava e a intensidade só aumentava. Até sentir chegar, eu não podia aguentar, era de mais, era intenso, nunca senti tal sensação tão extravasada, tão intensa.
         - Não vou aguentar! - Eu gemia
         - Ah vai, sinta, aposto que os garotos da sua idade não te fazem um oral daqueles.
         - Humn... Não - A explosão estava perto, meus membros estavam moles.
         - Nenhum garoto da sua idade te partiria assim em duas, te deixaria assim, chegando a um orgasmo, menina.
         Era isso, era esta a sensação de um orgasmo? Eu não era virgem, mas também nunca havia sentido tal coisa, tão intensa, tão forte. Ao mesmo tempo que quero parar parece que não aguentarei. Eu não quero parar quero ir ate o fim.
         - Isso menina deixe vir, vai, veja como é bom.
         Foram mais uns movimentos e senti vir, senti chegar. E suspirei quando senti seu liquido quente. Ele não foi jorrado em mim, pois a maldita filha da mãe da camisinha estava lá, mas era para minha segurança, então deixava passar.
         Ele me soltou no chão, eu estava meio tonta.
         -Ei calma. Está bem? Consegue continuar na aula?
         Aula? Isso eu já havia me esquecido.
         - Como conseguiu a chave, aqui da biblioteca?
         Ele sorrio malicioso.
         - A senhora Kemp precisava se ausentar, eu me ofereci. Disse que precisava da biblioteca.
         Seu sorriso dizia tudo.
         Foi custoso voltar a sala de aula, sentar-me. Estava dolorida, sentia que estava partida literalmente, mas estava realizada.
         Ao final da aula fui deixar, o que tentei fazer na aula, em sua mesa quando sua mão pegou na minha.
         - Senhorita Swan?
         - Sim.
         - Seus serviços hoje na biblioteca foram promissores, espero ter mais sua ajuda quando precisar.
         Sorri para ele.
         - Certamente meu Professor.

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