Classificação 18 Anos
Uma noite inesperada
Já se perguntou o porquê de certas pessoas sempre acharem que sua cara metade será perfeita?
Ou o porquê de acharmos que tudo pode ser perfeito como um conto de fadas ou até em um filme romântico?
Antes de tudo deixe eu me apresentar, meu nome é Bella, ou melhor, Isabella Swan, tenho 20 anos, estou cursando a faculdade e moro em um apartamento ou melhor dizendo um apertamento, pois sim, é muito pequeno, mas eu nem fico em casa, estudo e trabalho, o que me trás á noites de extremo cansaço.
Só que em uma destas noites de cansaço, minha amiga decidiu me tirar da rotina.
–Bella vamos, nada de ficar em casa hoje!
–Ângela, não dá, eu tenho que estudar e depois dormir, tenho prova.
–A ta, sua prova é só semana que vem, hoje é sexta.
–Então eu trabalho amanhã.
–Quem em sã consciência resolve arranjar trabalho no sábado?
–Alguém que paga o aluguel, uma faculdade e a prestação do carro?
–Um carro que não serve de nada para se divertir.
Com tanta insistência acabei cedendo, e coloquei a minha melhor roupa, um vestido colado na altura da coxa e uma sandália alta, a maquiagem para a noite e fomos para a tal balada.
–O que mesmo estou fazendo aqui? Ângela só você mesmo para me tirar de meu descanso para isso.
–Pare de ser ranzinza e curta um pouco.
–Vou tentar, mas você podia ter ido a uma balada melhor. Pagode?? Que horror!!!
–O que você preferia? Sertanejo universitário? Ou funk?
–Deus me livre, é tudo ruim mesmo, vou lá ao bar pegar uma cerveja se não a noite vai ser longa.
Ângela avistou uns conhecidos e eu me dirigi até o balcão, pedi ao barman uma cerveja.
O rapaz de cabelos enrolados e provavelmente entediado de tantas noites mal dormidas, automaticamente me empurrou uma cerveja da marca mais vagabunda.
–Ei você, pode me ver algo bebível? Ainda não cheguei ao ponto de tomar qualquer coisa.
Ele me encarou perplexo, mas logo me entregou uma cerveja Premium, e eu retribui com um sorriso torto.
Girei a tampa da cerveja e a levá-la a boca, o gole gelado desceu a garganta rasgando e dando uma sensação prazerosa, bem para quem passou o dia com três provas e um trabalho e a tarde um chefe que grita mais que minha mãe em TPM, era única compensação.
A cada gole de cerveja meus músculos relaxavam, eu deixei minha mente desligada da música irritante ao fundo, e pensei somente no sabor amargo da cerveja.
Ao acabar com aquela ergui em sinal que era hora de mais uma, a segunda já não tinha o mesmo prazer, no entanto ajudava a aguentar o clima desagradável.
Avistei Ângela e estava muito animada com um rapaz, resolvi ficar ali por mais um tempo e não incomodar.
–Oi, posso te pagar mais uma cerveja?
O rapaz se aproximou e me encarou com olhos verdes, sua pele mesmo na pouca luz refletia e com um sorriso totalmente tímido e torto.
Sorri em resposta ao sorriso sem jeito.
–Não obrigado, eu estou de motorista hoje, e aí passo da conta.
–Sabe que durante a noite a corrente sanguínea dilui o álcool.
Ri com o argumento, pois no segundo ano cursando biomedicina, me davam esta informação, eu tentava cortá-lo com educação.
–Bem, mas pelo meu tamanho e altura eu deveria ficar quase a noite toda aqui para que o álcool de três cervejas se diluísse.
O rapaz continuou com seu sorriso tímido, e pediu ao barman uma cerveja para ele e pediu um guaraná.
Ele me encarou. -Você prefere diet?
–Claro que não, os diets são uma pura enganação, se é para beber porcaria que seja de verdade, e pensando bem, uma cerveja a mais não faz mal.
Ele refez o pedido assim as cervejas chegando, abrimos e ele dava um gole e continuava a me encarar.
– O que foi? Porque me olha tanto?
–Nada, só que você tem um tom de pele diferente, reflete a todas as luzes.
–Haha, só porque sou tão branca feito um albino e você não é tão diferente, não lhe dá o direito de caçoar de mim,... Qual seu nome?
–Edward e o seu?
–Bella, e aí Edward o que tem contra as branquelas como eu?
–Nada, particularmente as morenas me atraem mais, só que você é impressionantemente linda para uma “branquela”e seu cabelo é escuro, isto dá um contraste interessante.
–Obrigado, acho, isso foi um elogio?
Estávamos ali jogando papo fora e era impressionante como estar com ele me fazia bem.
Ele misteriosamente não gostava de pagode.
–Sério? E o que um rapaz como você, simpático faz aqui num pagode se não curte?
–O mesmo que você, uma garota simpática que não gosta de pagode está fazendo.
–Tudo bem eu mereci esta.
–Meu amigo, ele tinha marcado um encontro e não tinha como vir, então ofereci para trazê-lo.
–Sei. E onde está seu amigo?
Ele apontou em direção ao casal atrás de mim alguns metros, e percebo Ângela com o rapaz que estava desde que chegou.
–Que coincidência, aquela é minha amiga, só que ela não me disse ter marcado um encontro.
–Pois é, eu percebi, meu amigo também me enganou, ele disse que sua companhia ia trazer uma amiga para me fazer companhia.
Meu sorriso sumiu, eu pegava Ângela, marcando encontros sem minha permissão.
–Ela poderia ter me avisado.
–Eu também estava bravo com Ben, mas sempre que eles resolvem fazer isso a garota que sobra para mim é a mais feia e hoje ele até que me deu um presente.
–O que??
–Desculpe estou brincando!!
Fiquei um pouco chateada com a situação, no entanto Edward era uma boa companhia.
–Que acha de sairmos dar uma volta enquanto eles se divertem?
Não pensei duas vezes, a música irritante a voz de Zeca pagodinho estava me dando nos nervos.
Avisei Ângela que só ia dar uma volta, e ela que me chamasse no celular, o mesmo Edward fez com Ben.
Passei na chapelaria e peguei minha jaqueta.
Ficamos por perto em uma praça próximo ao local, e as ruas eram movimentadas naquela região, como uma sexta comum.
–E você Edward, estuda?Trabalha?
–Os dois e você?
–Os dois também.
Descobrimos ter muito em comum e Edward era muito reservado com sua vida pessoal, ao sentarmos em um banco na praça, não percebi que meu vestido deu uma leve subidinha.
Quando me deparei com Edward encarando minhas pernas, logo arrumei.
– Bem, suas pernas são lindas.
Eu imediatamente corei, senti minhas bochechas ficarem quentes imediatamente.
–Não se acanhe, é verdade.
Ao encarar seus olhos ali nas luzes da rua percebi que o verde se iluminava, ele olhou profundamente para mim e ali como um imã nossas bocas se encontraram.
Seus lábios enroscavam nos meus, eu podia sentir a suavidade do leve gosto da cerveja com seu hálito quente, sua língua pedia passagem em meus lábios e eu não ofereci resistência e o beijo se tornou urgente, minhas mãos chegaram a seu pescoço, e eu agarrava seus cabelos, ele repetiu o gesto, e nada a nosso redor fazia sentido agora.
Depois de precisar de fôlego, ficamos nos encarando nos olhos e nada dissemos, como se tentássemos explicar aquilo.
Não éramos adolescentes e muito menos o tipo de pessoas que saiam beijando o primeiro no primeiro encontro, mas aquilo estava fora de tudo, foi como se sua boca fosse minha e a minha dele.
–Desculpe por isso, - falei em fim
–Se desculpar pelo que? Foi ótimo.
Sorri levemente e logo minha boca encontrou a dele novamente.
Vimos que a hora estava correndo e decidimos voltar, Edward em um gesto muito simples, mas cheio de significado, pegou em minha mão e fomos de mãos dadas até nossos amigos.
Ao entrar e encontrar a Ângela, ela e Ben estavam dançando, e ri com a cena, os dois em um ritmo descoordenado e a cada passo um beijo.
Edward pediu licença e foi até Ben.
Percebi ele entregar algo a ele e percebi uma conversa séria.
–Que foi?
–Nada, eu só deixei a chave do meu carro com ele e disse para ele cuidar do meu bebê.
–Porque você deu a chave de seu carro para ele?
–Vamos no seu, e eles acho que querem aproveitar mais, nós podemos sair desta musica horrorosa.
Gostei da ideia, e mesmo acabando de conhecê-lo eu confiava nele.
Chegamos ao meu Cross Fox e joguei a chave para ele.
–Vai me deixar dirigir seu carro?
–Eu não sei para onde vamos.
Edward me encarou com um sorriso torto.
–Você está em minhas mãos.
Ele dirigiu ao lado sul da cidade e a todo o momento ele não me dizia aonde me levava.
–Se eu disser que quero te levar para minha casa você diria o que? Visto que acabamos de nos conhecer.
–Bem, a qualquer um eu nem teria beijado no primeiro encontro, sendo que isso nem foi um encontro, e como milagrosamente eu confio em você eu diria que eu também queria, e se você está pensando em ter você dentro de mim, bem eu quero.
–Porra! Olha você fala muito para dizer um simples sim.
–Não ligue, eu falo muito mesmo. – mesmo tentando estar descontraída eu estava totalmente corada de vergonha.
Edward entrou em um portão automático que revelou uma casa simples, mas de muito bom gosto.
–Só não façamos barulho, pois meus pais moram na frente.
–Quantos anos você tem Edward??
Ironizei com seu argumento.
–Sua boba, eu tenho 25, só que não quero minha mãe acordando as 2 da manhã.
–Tudo bem silêncio absoluto.
Deixamos meu carro na frente da casa e ao lado passamos por um corredor que deu acesso a mais uma pequena casa, Edward abriu a porta e era incrível, um quarto só dele ao lado de fora da casa.
–Privacidade hein!
–É, minha mãe reclamava do som, e meu pai dizia que já que eu estava me tornando um solteirão, pelo menos eu tinha que dar privacidade a eles.
–É sim, ninguém quer um filho de 25 anos em casa.
–Quer alguma coisa? Eu tenho cerveja ali no frigobar.
–Não, estou bem e tenho que trabalhar amanhã, quer dizer hoje.
Edward fez uma cara de decepção como se tivesse planos para o sábado.
Ele se aproximou de mim, enlaçou minha cintura e me beijou o pescoço.
–Que pena, vou ter que te aproveitar pouco, a que horas você sai?
–Acho que daqui é mais perto do centro, eu posso dormir até as oito.
MUSICA: click para ouvir
Falei isto e sua boca colou na minha, e como na primeira vez, seu beijo era calmo e parecia ser perfeito para mim.
Logo se tornou intenso.
Edward ligou o som em uma musica que de romântica não tinha nada, mas sua letra era apropriada para o momento. E seu ritmo deixava o clima mais intenso e emocionante.
Seu beijo quente me deixou sem reação. Sua boca descia meu pescoço e voltava a minha boca com intensidade.
Feel So Close
I feel so close to you right now
It's a force field
I wear my heart upon my sleeve, like a big deal
Your love pours down, I mean surround me like
a waterfall
And there's no stopping us right now
I feel so close to you right now
It's a force field
I wear my heart upon my sleeve, like a big deal
Your love pours down, I mean surround me like
a waterfall
And there's no stopping us right now
I feel so close to you right now
Me sinto tão perto
Eu me sinto tão perto de você agora
É um campo de força
Eu sou bastante passional, como se fosse grandes coisas
O seu amor derrama, quero dizer me cercou como
uma cachoeira
E não há como nos parar agora
Eu me sinto tão perto de você agora
É um campo de força
Eu sou bastante passional, como se fosse grandes coisas
O seu amor derrama, quero dizer me cercou como
uma cachoeira
E não há como nos parar agora
Eu me sinto tão perto de você agora
Sua mão desceu por meu corpo, que nada resistiu, a cada toque um choque percorria e acendia uma chama em mim, seu beijo intenso mostrava-se urgente agora.
Ele desceu a minha clavícula, e me causou arrepios com sua barba semi-rala.
Suas mãos ergueram meu vestido dando-lhe passagem ate minha coxa, e ela me apertou contra seu membro, que senti estar excitado.
Sua mão alcançou a minha calcinha e brincou com a costura dela por um tempo, me levando a loucura.
Minhas unhas cravaram em suas costas, eu mordia o lóbulo de sua orelha, e tudo ficava mais intenso.
À medida que suas mãos habilidosamente traçavam meu corpo, como se quisesse decorar cada curva.
E meu corpo reagia a ele.
–Eu te quero!
–Eu também, quero você em mim.
I feel so close to you right now
It's a forcefield
I wear my heart upon my sleeve, like a big deal
Your love bows down, I mean surround me like
a waterfall
And there's no stopping us right now
I feel so close to you right now
It's a forcefield
I wear my heart upon my sleeve, like a big deal
Your love bows down, I mean surround me like
a waterfall
And there's no stopping us right now
I feel so close to you right now
Eu me sinto tão perto de você agora
É uma sensação forte
Eu sou bastante passional, como se fosse grandes coisas
O seu amor fez reverência, quero dizer me cercou como
uma cachoeira
E não há como nos parar agora
Eu me sinto tão perto de você agora
É uma sensação forte
Eu sou bastante passional, como se fosse grandes coisas
O seu amor fez reverência, quero dizer me cercou como
uma cachoeira
E não há como nos parar agora
Eu me sinto tão perto de você agora
E como a música dizia, eu estava muito perto dele agora, retirei sua camiseta revelando seu peitoral, que logo estava eu ali, beijando e mordendo, só me deixei levar pelo instinto e o prazer.
Agora não tinha como parar.
Suas mãos alcançaram o zíper de meu vestido que logo estava no chão, ele pegou e retirou meu sutiã, e sua mão pegou meus seios, ele admirava- os.
–Você é tão linda, perfeita, deixe-me admirar seus seios. Quero te provar.
Logo sua boca estava em um de meus seios, e sua língua traçava meus mamilos.
Gemi alto ao sentir sua língua quente entre meus seios, e hora chupava, hora dava leves mordidas.
–Vem.
Ele sussurrou e me ergueu, levando-me até a cama.
–Com vergonha?
–Hahamm- assenti levemente e ele me encarou.
–Não fique assim, só quero lhe dar prazer.
Sua boca votou a meu seio e logo sua mão alcançou minha intimidade.
Seu dedo buscou passagem e como eu estava com muito prazer, à umidade chegara.
E seus beijos desceram até meu umbigo, eu sabia aonde ele queria chegar.
Um leve sentimento de medo me pegou;
–Calma, relaxa. Quero provar você todinha.
E sua boca alcançou minha intimidade e logo estava em meu clitóris.
–OH! HUMM. - gemia enquanto sua língua me lambia e me penetrava.
Era muito bom e nada saia de minha boca a não serem gemidos de prazer.
Sua língua habilidosa me fazia gozar como nunca.
–Seu gosto é maravilhoso.
Eu me contorcia em sua boca e minhas mãos agarraram seus cabelos.
Enquanto seu dedo chegou a minha entrada úmida e fazia movimentos de vai e vem.
And there's no stopping us right now
And there's no stopping us right now
And there's no stopping us right now
I feel so close to you right now...
E não há como nos parar agora
E não há como nos parar agora
E não há como nos parar agora
Eu me sinto tão perto de você agora ...
Eu gemia e meu orgasmo chegava.
Ele parou e retornou com seus beijos, retirou sua calça, retirou sua cueca boxer e seu membro estava totalmente ereto.
Sua boca encontrou a minha, e seu membro encontrou minha entrada.
–UMM como está bom e molhada
Eu abri mais passagem para ele.
E intensamente seus movimentos foram me tomando.
–Isso, me aperte.
Meu corpo estava com espasmos e se contraia inteiro.
–Mais... -eu agora pedia
Eu mordia seu peitoral e senti ele suando de prazer,
Internamente eu tive contrações e logo senti o ápice chegando.
Seus movimentos intensificaram e senti que ele chegou junto comigo.
Ele desabou ao meu lado e eu deitei em seu peitoral, ele brincou com meu cabelo até que sem nada a dizer eu dormi.
(***)
A manhã chegou e eu fui acordada com um delicioso cheiro de café, fiquei assustada, pois estava em um lugar diferente, a minha frente uma bandeja cheia de coisas deliciosas e Edward ali com um sorriso, me encarando.
–Bom dia Bella Adormecida!
A manhã chegou e fui acordada com um delicioso cheiro de café, fui me espreguiçando aos poucos afinal, hoje era domingo e eu poderia finalmente descansar.
–Bom dia mamãe – ouvi meu príncipe preguiçoso me chamando e logo em seguida se esparramando em minha cama, enchendo-me de beijos molhados.
–Bom dia dotoso da mamãe – prendi-o entre minhas pernas e comecei uma sessão de cócegas em sua barriguinha.
–Socolo papai – Noah gritou em busca de ajuda e mais que depressa meu lindo marido encostou no batente da porta.
–Não judie dele Bella –ele disse sorrindo.
O sorriso de Edward era algo que mesmo em todos os nosso 5 anos juntos, eu jamais me acostumara.
Agradeço até hoje Ângela por ter me carregado para aquela bendita festa, pois através de uma sessão tortura que é uma festa regada a pagode, eu pude sim, encontrar minha outra metade.
Após aquela maravilhosa noite em que transamos pela primeira vez, nunca mais nos desgrudamos. No dia seguinte, Edward me acompanhou no meu trabalho, na minha saída ele estava lá, imponente em seu carro me aguardando, saímos a noite novamente e novamente eu dormira em sua casa.
E assim foram todas as outras noites, ele me acompanhava sempre que possível em meu trabalho, faculdade e a noite sempre acabávamos juntos.
Com duas semanas de encontros, fui pedida em namoro.
Com seis meses de namoro, fui pedida em casamento em uma festa de noivado memorável.
O casamento que era para ter acontecido em 18 meses após o pedido, teve que ser adiantado, pois um ano após o noivado, descobri a gravidez, Edward quis que o casamento se realizasse o mais rápido possível, antes mesmo da minha barriga aparecer.
Sete meses depois, Noah chega ao mundo esbanjando saúde e beleza.
Ele era uma cópia exata minha e do pai.
Uma cópia exata do nosso amor.
–Eu te amo – sussurrei ao meu marido que agora vinha ao meu encontro.
–Eu te amo mais –disse simplesmente e selou meus lábios docemente.
–Pai, quero tetê – Noah o empurrou, nos separando, meu filhote era muito ciumento comigo e quase nunca deixava Edward me beijar.
–Já vou buscar sua mamadeira pirralho – Edward deu-lhe um beijo na testa e se afastou em direção a cozinha.
–Tô soninho ainda mamãe – Noah disse dengoso.
–Dorme então príncipe – aconcheguei-o mais em meus braços e acariciei-lhe os cabelos parecidos com os do pai –Durma e assim que seu mama chegar a mamãe te acorda.
Ele somente assentiu e caiu em sono profundo.
Hoje minha vida estava assim, consegui concluir meu curso, estava casada com a minha cara metade e como o maios bônus, tinha um príncipe em meus braços que me chamava de mamãe.
O que mais eu posso querer?
Através das coisas boas e prazerosas, eu consegui minha vida perfeita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário